02/04/2009
COMO SURGIU O CASO FREEPORT
- Óh... Zezito... ponha mais desse recheio de peru, está divinal!!!
- Pelo amor de Deus Tio... penso que já terá comido de mais
- Ora essa...
- Olhe que qualquer dia dá-lhe uma apoplexia
- E desde quando é que você se preocupa com a minha saúde?
- Já viu Tia Mimi, uma pessoa preocupa-se e leva uma resposta destas
- Eu gostava que o Zezito tivesse em conta a minha outra "saúde"
- Pronto lá voltamos nós ao mesmo...
- Não seja assim... farto-me de telefonar e você não me atende...
- Tente marcar com a minha Secretária...
- Não seja patético... eu sou seu Tio... não tenho que falar com Secretárias...
- ó... ó...
- Pelo amor de Deus, será possível que vocês têm que acabar as vossas conversas sempre da mesma maneira... pelo menos na noite de Natal podiam fazer um esforço, não?
- Oh.. Mãe... não sei se reparou mas estive sempre calado... o Primo Zezito é um ingrato!!!
(o resto da hístória já a conhecem...)
Para quem trabalha ou trabalhou numa Câmara ou numa destas Entidades Governamentais a única reacção que tem é rir-se que nem um doido... Para quem anda longe desta realidade, acha o assunto sério... ahahahahahahah......
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Sempre achei que quem trabalha numa Câmara ou numa destas Entidades Governamentais ...trabalha no país real. O resto é ficção...
ResponderEliminarficção é tudo o que nos rodeia. viva groucho!
ResponderEliminarpalhaços são os que dão o espectáculo e a malta ri ainda que com os bolsos rotos